Eu pensei, vamos ajudar, vamos dar força para que isso aconteça. O primeiro ano foi bom, o segundo melhor e o terceiro tende a ser melhor ainda. Através das parcerias eu acho que vai para frente. Em todos os eventos aqui a implantação foi difícil, o pessoal quer as coisas já montadas, tudo pronto e com um resultado imediato. Ninguém tem paciência de plantar a semente para depois colher os frutos, o pessoal já vai direto querendo os frutos e se possível o suco.
Aqui é um local que já tem a tradição em eventos. Acompanhei tudo, eu comecei com a Haley que agora vai para o ano 18. Foi a mesma situação do Vicente. Ninguém acredita, ninguém quer dar força, e chega ao final, quando começam a aparecer os resultados, as pessoas querem entrar.
Eu ofereci a alimentação para os músicos no 1º Duo Jazz. A partir do 2º, outros restaurantes ofereceram contribuições. A cada ano vai melhorando, é um fator multiplicador. Acho que a prefeitura dá um suporte legal. O que falo com o Vicente é que de uns anos para cá os eventos em geral estão se profissionalizando.
(por Daniela Aragão)
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