quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Estabelecimentos Credenciados

POUSADAS
D" Óleo de Guingnard
Hotel Fazenda Bela Vista
Pousada Maanain
Pousada Richard Rothee
Pouso Bichinho
Pousada Tiradentes
Pousada Neuza Barbosa
Pousada Pequena Tiradentes
Pous. Villa Padroeiro S. Antonio
Pousadium
Pousada Casa de Violeta
Ponta do Morro
Serra Vista
Pousada do Largo
Pousada do Ó
Pousada Toro real
Bárbara Bella
Brisa da Serra
Pouso das Gerais
Pousada Lago Douro
Pouso Libertas
Trem do Imperador
São José da Serra
21de Abril
Pousada das Artes


LOJAS


Madame Sá
CVC 
Lustres Bounganville
Lucas Serralheiro
Cida Guimaraes
Veridiana
Museu do Automóvel
A Estrela Antiquário
Empório dos Móveis
Armazem do Artesanato
Chica Loca
Divina Gerais

Arte Vó Joana
Supermercado Dordan
Luminárias Waguinho
Gabiroba Macenaria

Localiza
Gregory Somers
Regina Lúcia teve infância
Artereal
Pop Music


RESTAURANTES


Theatro da Villa
Vovó e CIA
Empório das Massas
Casa Tavarana
Ambrosia

Sabor Rural
Creperia Jardim Santo Antônio
Mandalum
Pau de Angu
Mercês
Restaurante do Celso
Chocolateria Puro Cacau
Santíssima Gula
Betel
Divino Sabor
Casa Azul Café Latino
Aluarte
Dona Xepa
Point Real
Via Destra
Cia do Boi
Tempero da Roça

terça-feira, 1 de novembro de 2011


Nota:
Concerto de Piano com Kakiko Dias na Fundação Araripe após o lançamento do livro de arte "Oscar Araripe"
Início às 19:30
Dia 14 de Novembro
Saiba Mais Click Na Foto Acima


Guinga em Tiradentes

Intérprete, compositor e cantor. Carlos Althier de Souza Lemos Escobar, ou melhor Guinga, é um artista
dos mais brilhantes do Brasil. Carioca de 1950, aprendeu violão aos 13 anos e começou a compor aos 16. Aos 17 já tinha música classificada em Festival Internacional da Canção. Acompanhou diversos artistas da primeira linha. Teve outros tantos como parceiros em suas composições.
Guinga já conta com considerável discografia. Seu trabalho Cheio de Dedos arrebatou vários prêmios. O CD Suíte Leopoldina teve amplo sucesso de crítica e especialmente da imprensa especializada.
Este é uma artista que por onde passa deixa encantamento. É um lapidador do som. É um artista que vai muito além do talento, é aquele trava uma luta consigo mesmo a buscar a melhor interpretação. É por isso que Guinga é uma unanimidade.
Quando planejamos a inauguração do Centro Cultural Yves Alves, levantamos uma série de artistas que poderiam fazer um bom concerto para marcar a primeira atividade da casa, que com certeza se transformaria num marco da vida cultural de Tiradentes. Quando surgiu o nome de Guinga, não tive o menor receio. Era a pessoa certa para o momento especial. Casa lotada, grande expectativa. Guinga entrou no palco e nos brindou com uma apresentação sublime. O som vibrante de suas cordas ocupou o palco e o auditório. Invadiu nossas almas. Guinga no palco cresceu assustadoramente, mas nada de volume e peso. Guinga se agigantou e se iluminou.  Nos proporcionou momentos inesquecíveis com suas interpretações.
No Duo Jazz Festival reencontramos Guinga no Largo das Forras. Uma platéia silenciosa aguardava por suas composições. Não houve quem não resistisse aos seus acordes. Na Mostra de Cinema de Tiradentes, em uma exibição no Cine Praça, o artista também nos presenteou com um dos mais emocionantes depoimentos aqui já mostrados: Guinga revelava uma obscuridade do dia a dia e com sua veracidade focava uma realidade tão camuflada da sociedade: a violência contra as mulheres. É por tudo isso que Guinga tem tantos admiradores. E, não podemos deixar de falar de sua composição Senhorinha, obra dedicada as suas filhas, a qual Luís Fernando Veríssimo registrou: “Quem não se emocionar deve procurar um médico urgente porque pode estar morto”. Ou ainda o depoimento de Paco de Lucia: “Tive vontade de trocar o meu universo pelo dele”. O reconhecimento não para aí, sua obra passa a ser orquestrada e sua agenda de concertos internacionais vai crescendo: Itália, Estados Unidos, Suíça, Alemanha e Canadá. Em 2012, realizará 40 concertos nos Estados Unidos.
Receber Guinga em Tiradentes é um enorme prazer. O 4º Duo Jazz Festival presta-lhe justa homenagem. Guinga é um dos mais completos artistas da contemporaneidade.

                                                                                           Luiz Cruz
                                                                                           Professor, associado fundador e atual
                                                                                           vice-presidente do Centro Cultural Yves Alves


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Galeria de fotos


                                                       História do Duojazz

  Sua primeira edição aconteceu em 2008,no mês de novembro.
O evento foi criado por Vicente Martins ,músico e comercianteresidente a 06 anos em Tiradentes.
Como comerciante percebeu a necessidade de se criar um evento neste período considerado de baixa temporada.
Por ser músico,tem um conhecimento no cenário musical .
Convidou alguns amigos (músicos) de renome no Brasil e no exterior .
Teve um importante apoio da secretaría de turismo,cultura e de poucos comerciantes e hoteleiros  da cidade .
Foi um sucesso,tivemos um grande público,amantes da música instrumental que além de curtir o evento movimentou
a cidade andando de charretes,visitando igrejas museus e comercio em geral.
Em 2011 vamos para a (quarta edição) com apoio um pouco maior dos comerciantes locais, e percebemos o interesse de,
outras cidades e estados no evento para divulgar sua marca ou empresa junto a este evento que veio pra ficar .E cada vez mais grandes nomes da música enganja neste projeto fortalecendo o evento ano apos ano.



 































sábado, 16 de outubro de 2010

Agenda 2010

Musicos Convidados

Victor Biglione (Guitarra)

Pery Ribeiro (Voz)

Marcio Hallack (Piano)


Idriss Boudrioua Trio, Sergio Barroso (Baixo), Alberto Shimelli (Piano)

Dudu Lima (Baixo)

Ricardo Itaborahi (Piano)

Daniela Aragao (Quarteto)

Lula Ricarda (Baixo)

Cacaudio (Piano)

Moisés Capobiango (Bateria)

Advar Medeiros (Sax)

Miltinho Batera (Sexteto Do Jo),

Grupo Aprediz De Violao,

Duo Soares (Violão)

José Osvaldo (Piano, Voz)

Conrado (Bateria),
Tiago Miranda (Piano), Edson Viana(Guitarra), Juninho Sá (Baixo).

AC Saxofonista.












                        Pousadas Oficiais


Pousada das Artes  (32) 3355-2320

Pousada 21 de Abril (32) 3355-1438

Pousada Serra Vista (32) 3355-1404

Pousada Tiradentes  (32) 3355-1232

Pouso de Bartolomeu (32) 3355-2142

Pousada do Ó  (32) 3355-1699











quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Crônica por Daniela Aragão



Sempre adorei bastidores de shows, fossem os meus ou os de amigos. Neles é que rolam as melhores conversas, piadas, sugestões e conflitos. Dizem que Elis Regina durante toda a carreira nunca deixou de demonstrar certa ansiedade nos minutos antes de entrar em cena, na ocasião de sua participação no XIII Festival de Jazz de Montreux, a adrenalina era tão grande que a Pimentinha demorou a arredar os pés da coxia.


Neste último final de semana, Tiradentes foi agraciada pelo que de melhor se pode ouvir dentro do cenário do jazz produzido por artistas como Victor Biglione, Guinga, Dudu Lima, Enéas Xavier, Rai Medrado, A C, Big Charles, Tony Oliveira, Magno Alexandre e outros. A convite do idealizador e diretor Vicente Martins, passei cinco agradabilíssimos dias nesta cidade por conta de entrevistar essa rapaziada que entende tudo de música boa.


Entre sol, chuva e a presença do meu fiel gravador, aproveitava sempre a brecha do momento em que algum músico passava um som ou almoçava, para abrir espaço para uma boa conversa. Com o pianista Tony Oliveira, meu primeiro entrevistado, levei um longo bate papo que começou lá no tempo em que ele se apresentava na rádio Tupi, de São Paulo. Tony contou-me dos primórdios de sua carreira, no final da década de cinquenta, época do surgimento da Bossa Nova, quando tocava com o contrabaixista Manuel Gusmão e o baterista João Palma. Entusiasmado, revelou que foi o primeiro pianista que gravou com Jorge Ben no seu disco Mais que nada. O sorriso estampado nos lábios, não ocultava a satisfação pela experiência adquirida em espetáculos históricos como Pobre menina rica (Vinícius de Moraes e Carlos Lyra), no Maison de France. O contrabaixista Dudu Lima, após a realização de um show altíssimo astral ao lado do pianista kakinho Itaboray, abriu caminho para uma conversa agradável em que pudemos compartilhar alguns amigos e lugares em comum, visto que nós dois passamos a adolescência em Juiz de Fora e ainda transitamos por lá. Do contrabaixo acústico ao elétrico, Dudu falou com total despudor das limitações e amplitudes que envolvem o universo inesgotável da música: “A gente estuda o instrumento a vida inteira e ele continua um desconhecido, pois é infinito”. Victor Biglione, o argentino mais brasileiro de todos os músicos: “Lindo é o Brasil, é o meu Rio de Janeiro. Buenos Aires tô fora. Já viajei muito, mas o maior país do mundo para mim é o Brasil.” Com Biglione a conversa rolou solta, o humor cativante desse talentosíssimo guitarrista me fez dar altas risadas. Transitando entre o jazz, a música popular brasileira, o blues e outros gêneros, Biglione presenteou-me com seu recém lançado livro, escrito por Euclides Amaral. Inúmeras fotos ilustram a trajetória desse artista, que é considerado o músico estrangeiro que mais gravou com músicos brasileiros, o número um, brincou ele.


Guinga deu uma demonstração única de qualidade humana. Afetado por uma paralisia que tomou metade do corpo, inclusive a face, não descumpriu o compromisso com o festival. Ovacionado por uma platéia embevecida, Guinga tocou e cantou composições suas ao lado de outros parceiros. Embora cansado, expandiu-se em delicadeza e generosidade ao trocar algumas palavras comigo, falou da alegria que lhe traz a parceria estabelecida com José Miguel Wisnik e das parcerias estabelecidas com Aldir Blanc, Paulo César Pinheiro e Chico Buarque.


Música, música, música, música. Foi o que mais respirei durante esses dias. Vou contando o restante aos poucos, para não perder o fôlego.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Entrevista Fernando - Theatro da Villa

Após vivermos vinte e cinco anos no ramo da moda resolvemos sair e mudar para Tiradentes. 
Pretendíamos montar um restaurante com um espaço cultural, em que pudéssemos agregar a nossa gastronomia à cultura, já fiz teatro, estudei música, enfim, as artes sempre fizeram parte da minha vida. Achamos esse lugar e o Olinto Rodrigues que é um historiador nos perguntou o que iríamos fazer, dissemos que seria um teatro, ele falou: 
"_ Ah estou bobo, pois vocês compraram um imóvel que foi um teatro."

  O Olinto trouxe para nós os microfilmes do Ifan documentando e comprovando que aqui foi o único teatro que a Vila São José Del Rey abrigou antes de se elevar a cidade de Tiradentes. 
Funcionou quarenta anos em perfeita ordem, construída pela iniciativa particular de um comendador, senhor Carlos José de Assis.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Breve Estória de Sérgio Santos





mulher: vamos visitar uns amigos na cidade do México!
marido: não vou tirar passaporte!
mulher: então vamos passar as férias em algum lugar...
marido: que não seja na praia. já mora à beira de uma....
mulher: tem um lugar na montanha muito legal. Tiradentes.
marido: tá legal
chegaram segunda-feira.
Sábado 10:00h entram no boteco que vendia jornais na cidade.
Domingo 04:00h marido pede a conta (dezoito horas depois!)
18 cervejas um sem número de cachaças .....
marido para a dona: é mais barato comprar o bar
dona: eu vendo
moral da estória: marido nunca mais bebeu cerveja ou cachaça....
(mas é dono de um bar em Tiradentes........)